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Registros recuperados : 38 | |
2. | | LEMOS, L. M. de; GUEDES, M. C.; COSTA, J. B. P.; NEVES, E. de S. Estudo da regeneração natural de Bertholhetia excelsa, Bonpl em castanhais na RESEX Cajari, Sul do Amapá. In: CONGRESSO AMAPAENSE DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2.; MOSTRA DE TCC's, 6.; EXPOSIÇÃO DE PESQUISA CIENTÍFICA, 2., 2010, Macapá. Livro de resumos... Macapá: SETEC: Embrapa Amapá: UEAP, 2011. p. 46. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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4. | | COSTA, A. L. S.; RAMOS, R. A. L.; COSTA, J. B. P.; LIRA-GUEDES, A. C. Morfologia de frutos e sementes de Garcinia Macrophylla Mart. (Clusiaceae) em Floresta de Várzea do Estuário Amazônico Informativo ABRATES, Brasília, DF, v. 25, n. 2, set. 2015. Edição de Anais do XIX Congresso Brasileiro de Sementes, Foz do Iguaçu, 2015. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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7. | | VASCONCELOS, C. da C.; TERRA-ARAUJO, M. H.; LIRA-GUEDES, A. C.; GUEDES, M. C.; COSTA, J. B. P. First record of Pouteria franciscana Baehni (Chrysophylloideae, Sapotaceae) in Amapá state, eastern Brazilian Amazonia. Check List, v. 16, n. 1, p. 1-9, Dec. 2020. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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10. | | ISACKSSON, J. G. L.; COSTA, J. B. P.; RIBEIRO, G. G.; LIRA-GUEDES, A. C.; GUEDES, M. C. Frutos e sementes de Mora Paraensis (Ducke) Ducke (Fabaceae) em uma floresta de várzea do Estuário Amazônico, Amapá. In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE BOTÁNICA, 11.; CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 65.; ENCONTRO REGIONAL DE BOTÂNICOS - MG, BA, ES, 34., 2014, Salvador. Botânica na América Latina: conhecimento, interação e difusão. Brasília, DF: SBS, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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11. | | VASCONCELOS, C. da C.; COSTA, J. B. P.; RIBEIRO, G. G.; GUEDES, A. C. L.; GUEDES, M. C. Frutos e sementes de Symphonia Globulifera L. F. (Clusiaceae) em floresta de várzea do estuário Amazônico In: CONGRESSO LATINOAMERICANO DE BOTÂNICA, 11.; CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 65.; ENCONTRO REGIONAL DE BOTÂNICOS - MG, BA, ES, 34., 2014, Salvador. Botânica na América Latina: conhecimento, interação e difusão. Brasília, DF: SBS, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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15. | | VASCONCELOS, C. da C.; COSTA, J. B. P.; RIBEIRO, G. G.; GUEDES, A. C. L.; GUEDES, M. C. Germinação e morfologia de plântulas de Hymenaea oblongifolia var. oblongifolia (Fabaceae) em floresta de várzea do Estuário, Amapá. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 64.; ENCONTRO REGIONAL DE BOTÂNICOS MG, BA E ES, 23., 2013, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: SBB, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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16. | | ISACKSSON, J. G. L.; COSTA, J. B. P.; RIBEIRO, G. G.; GUEDES, M. C.; GUEDES, A. C. L. Germinação e morfologia de plântulas de Licania macrophylla (Crhysobalanaceae), nativa da floresta de várzea do Estuário, Amapá, Brasil. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 64.; ENCONTRO REGIONAL DE BOTÂNICOS MG, BA E ES, 23., 2013, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: SBB, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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17. | | RAMOS, R. A. L.; COSTA, J. B. P.; ISACKSSON, J. G. L.; LIRA-GUEDES, A. C.; GUEDES, M. C. Germinação e morfologia de plântulas de Mora paraensis (Ducke) Ducke (Fabaceae), nativa do estuário amazônico. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 1., 2015, Macapá. Resumos... Macapá: Embrapa Amapá, 2015. 1 CD ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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19. | | FERREIRA, G.; VACONCELOS, C. da C.; RIBEIRO, G. G.; COSTA, J. B. P.; GUEDES, A. C. L.; GUEDES, M. C. Propagulos de Cordia Tetrandra Aubl. (Boraginaceae) em floresta de várzea no estuário Amazônico. In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE BOTÁNICA, 11.; CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 65.; ENCONTRO REGIONAL DE BOTÂNICOS - MG, BA, ES, 34., 2014, Salvador. Botânica na América Latina: conhecimento, interação e difusão. Brasília, DF: SBS, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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20. | | ROSÁRIO, B. C.; PASTANA, D. N. B.; ISACKSSON, J. G. L.; COSTA, J. B. P.; GUEDES, M. C. Propágulos de pracaxi (Pentaclethra Macroloba (Willd.) Kuntze) em Floresta de Várzea do Estuário Amazônico Informativo ABRATES, Brasília, DF, v. 25, n. 2, set. 2015. Edição de Anais do XIX Congresso Brasileiro de Sementes, Foz do Iguaçu, 2015. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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Registros recuperados : 38 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
12/01/2017 |
Data da última atualização: |
10/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SARGES, R. C.; OLIVEIRA, B. R. de; COSTA, J. B. P.; LIRA-GUEDES, A. C.; GUEDES, M. C. |
Afiliação: |
RAILAN COELHO SARGES, SESA; BRUNA ROCHA DE OLIVEIRA, UEAP; JANAINA BARBOSA PEDROSA COSTA, ATAIC; ANA CLAUDIA LIRA-GUEDES, CPAF-AP; MARCELINO CARNEIRO GUEDES, CPAF-AP. |
Título: |
Fossa séptica biodigestora como alternativa para tratamento de esgoto em área de várzea. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 2., 2016, Macapá. Resumos... Macapá: Embrapa Amapá, 2016. |
Páginas: |
p. 48. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A fossa séptica biodigestora é um sistema de tratamento de esgoto, no qual ocorre decomposição anaeróbia das fezes por bactérias metanogênicas, resultando em biogás e efluente estabilizado. O efluente pode ser utilizado como biofertilizante. Essa tecnologia em geral é empregada onde não há coleta de esgoto ou unidades de tratamento convencionais. Nas várzeas, os dejetos são jogados diretamente no rio, contaminando a única água disponível às famílias. O objetivo do estudo foi verificar a viabilidade econômica e operacional da instalação de dois tipos de fossa. O estudo está sendo realizado na Ilha das Cinzas (O 00°29?21,08?; S 51°24?25,16?), Gurupá, PA. Foram realizadas reuniões e uma oficina de capacitação com a comunidade, sendo selecionadas seis famílias para receberem instalações-testes. Três famílias construíram a fossa séptica com caixas de polietileno (sistema A) e três com manilhas de concreto (sistema B). A construção e instalação dos sistemas ocorreu de forma participativa, por meio de mutirões com representantes das famílias beneficiárias, sob orientação da equipe técnica. Para a instalação do sistema ?A? foi necessário construir uma estrutura de madeira (tablado) para alocar as caixas de polietileno, já que trata-se de área inundada diariamente. Já no sistema ?B?, as manilhas de concretos completamente vedadas, foram alocadas diretamente no solo. O sistema A apresentou menor custo de execução (R$ 1.336,78), sendo 147% menos dispendioso que o sistema B (R$ 3.310,05). A fossa séptica com manilhas, além de mais cara, envolve logística de transporte e instalação de difícil execução em áreas de várzeas. A participação dos próprios comunitários na implantação promoveu a compreensão do processo, desde a seleção e quantificação do material, organização dos sistemas e montagem das fossas. A apropriação do conhecimento sobre o funcionamento dos sistemas deve possibilitar a manutenção das fossas instaladas em cada núcleo familiar pela própria família. MenosA fossa séptica biodigestora é um sistema de tratamento de esgoto, no qual ocorre decomposição anaeróbia das fezes por bactérias metanogênicas, resultando em biogás e efluente estabilizado. O efluente pode ser utilizado como biofertilizante. Essa tecnologia em geral é empregada onde não há coleta de esgoto ou unidades de tratamento convencionais. Nas várzeas, os dejetos são jogados diretamente no rio, contaminando a única água disponível às famílias. O objetivo do estudo foi verificar a viabilidade econômica e operacional da instalação de dois tipos de fossa. O estudo está sendo realizado na Ilha das Cinzas (O 00°29?21,08?; S 51°24?25,16?), Gurupá, PA. Foram realizadas reuniões e uma oficina de capacitação com a comunidade, sendo selecionadas seis famílias para receberem instalações-testes. Três famílias construíram a fossa séptica com caixas de polietileno (sistema A) e três com manilhas de concreto (sistema B). A construção e instalação dos sistemas ocorreu de forma participativa, por meio de mutirões com representantes das famílias beneficiárias, sob orientação da equipe técnica. Para a instalação do sistema ?A? foi necessário construir uma estrutura de madeira (tablado) para alocar as caixas de polietileno, já que trata-se de área inundada diariamente. Já no sistema ?B?, as manilhas de concretos completamente vedadas, foram alocadas diretamente no solo. O sistema A apresentou menor custo de execução (R$ 1.336,78), sendo 147% menos dispendioso que o sistema B (R$ 3.310,05... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Biofertilizante; Economia agrícola; Saneamento rural. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153214/1/CPAF-AP-2016-Fossa-septica-biodigestora.pdf
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Marc: |
LEADER 02743nam a2200205 a 4500 001 2060557 005 2017-03-10 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSARGES, R. C. 245 $aFossa séptica biodigestora como alternativa para tratamento de esgoto em área de várzea.$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 2., 2016, Macapá. Resumos... Macapá: Embrapa Amapá$c2016 300 $ap. 48. 520 $aA fossa séptica biodigestora é um sistema de tratamento de esgoto, no qual ocorre decomposição anaeróbia das fezes por bactérias metanogênicas, resultando em biogás e efluente estabilizado. O efluente pode ser utilizado como biofertilizante. Essa tecnologia em geral é empregada onde não há coleta de esgoto ou unidades de tratamento convencionais. Nas várzeas, os dejetos são jogados diretamente no rio, contaminando a única água disponível às famílias. O objetivo do estudo foi verificar a viabilidade econômica e operacional da instalação de dois tipos de fossa. O estudo está sendo realizado na Ilha das Cinzas (O 00°29?21,08?; S 51°24?25,16?), Gurupá, PA. Foram realizadas reuniões e uma oficina de capacitação com a comunidade, sendo selecionadas seis famílias para receberem instalações-testes. Três famílias construíram a fossa séptica com caixas de polietileno (sistema A) e três com manilhas de concreto (sistema B). A construção e instalação dos sistemas ocorreu de forma participativa, por meio de mutirões com representantes das famílias beneficiárias, sob orientação da equipe técnica. Para a instalação do sistema ?A? foi necessário construir uma estrutura de madeira (tablado) para alocar as caixas de polietileno, já que trata-se de área inundada diariamente. Já no sistema ?B?, as manilhas de concretos completamente vedadas, foram alocadas diretamente no solo. O sistema A apresentou menor custo de execução (R$ 1.336,78), sendo 147% menos dispendioso que o sistema B (R$ 3.310,05). A fossa séptica com manilhas, além de mais cara, envolve logística de transporte e instalação de difícil execução em áreas de várzeas. A participação dos próprios comunitários na implantação promoveu a compreensão do processo, desde a seleção e quantificação do material, organização dos sistemas e montagem das fossas. A apropriação do conhecimento sobre o funcionamento dos sistemas deve possibilitar a manutenção das fossas instaladas em cada núcleo familiar pela própria família. 650 $aBiofertilizante 650 $aEconomia agrícola 650 $aSaneamento rural 700 1 $aOLIVEIRA, B. R. de 700 1 $aCOSTA, J. B. P. 700 1 $aLIRA-GUEDES, A. C. 700 1 $aGUEDES, M. C.
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